segunda-feira, 15 de julho de 2013

Um giro pelo Leste Europeu.

http://www.mises.cc/Article.aspx?id=246

Ascensão e queda da economia brasileira.

http://www.mises.cc/Article.aspx?id=249

A Mania das Tulipas e o ambiente monetário holandês do século XVII.

http://www.mises.cc/Article.aspx?id=267

O monumental erro em comum entre Marx e Smith - erro que mudou o mundo para sempre.

http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=909

Um esfomeado pode ser considerado uma pessoa livre?

http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=99

As raízes escolásticas da Escola Austríaca e o problema com Adam Smith.

http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=688

domingo, 14 de julho de 2013

O mito Adam Smith.

http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=434

Mitos vs fatos no sistema de saúde sueco: O direito de esperar.

http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1115

sábado, 13 de julho de 2013

A recuperação mundial e a bolha imobiliária da China.

http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=699

O Rio de Janeiro tem agora uma chance única.

http://www.mises.cc/Article.aspx?id=640

Rio de Janeiro, royalties do petróleo e ciclos econômicos.

http://www.mises.cc/Article.aspx?id=651

A China é o novo exemplo clássico da Teoria Austríaca dos Ciclos Econômicos.

http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1172

Trabalho, emprego, poupança e capital.

http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=487

O problema com os gastos do governo.

http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=298

sexta-feira, 12 de julho de 2013

As falácias sobre o PIB brasileiro (revisado e atualizado).

http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=297

A dádiva tucana aos petistas.

http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=623

José Serra e o pós-keynesianismo.

http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=666

A bolha imobiliária chinesa e o espectro de uma grande recessão.

http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1032

Como o assistencialismo corrompeu a Suécia.

http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=113

O estagnado socialismo sueco.

http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=872

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Liberdade e guerra - uma breve história.

http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1473

Textos: Alegoria da caverna (Platão).

Imaginemos todos os muros bem altos separando o mundo externo de uma caverna. Na caverna existe uma fresta por onde passa um feixe de luz exterior. No interior da caverna permanecem seres humanos, que nasceram e cresceram ali.

Ficam de costas para a entrada, acorrentados, sem poder mover-se, forçados a olhar somente a parede do fundo da caverna, onde são projetadas sombras de outros homens que, além do muro, mantêm acesa uma fogueira. Pelas paredes da caverna também ecoam os sons que vêm de fora, de modo que os prisioneiros, associando-os, com certa razão, às sombras, pensam ser eles as falas das mesmas. Desse modo, os prisioneiros julgam que essas sombras sejam a realidade.

Imagine que um dos prisioneiros consiga se libertar e, aos poucos, vá se movendo e avance na direção do muro e o escale, enfrentando com dificuldade os obstáculos que encontre e saia da caverna, descobrindo não apenas que as sombras eram feitas por homens como eles, e mais além todo o mundo e a natureza.
Caso ele decida voltar à caverna para revelar aos seus antigos companheiros a situação extremamente enganosa em que se encontram, correrá, segundo Platão, sérios riscos - desde o simples ser ignorado até, caso consigam, ser agarrado e morto por eles, que o tomarão por louco e inventor de mentiras.

Platão não buscava as verdadeiras essências na simples Phýsis, como buscavam Demócrito e seus seguidores. Sob a influência de Sócrates, ele buscava a essência das coisas para além do mundo sensível. E o personagem da caverna, que por acaso se liberte, como Sócrates correria o risco de ser morto por expressar seu pensamento e querer mostrar um mundo totalmente diferente. Transpondo para a nossa realidade, é como se você acreditasse, desde que nasceu que o mundo é de determinado modo, e então vem alguém e diz que quase tudo aquilo é falso, é parcial, e tenta te mostrar novos conceitos, totalmente diferentes. Foi justamente por razões como essa que Sócrates foi morto pelos cidadãos de Atenas, inspirando Platão à escrita da Alegoria da Caverna pela qual Platão nos convida a imaginar que as coisas se passassem, na existência humana, comparavelmente à situação da caverna: ilusoriamente, com os homens acorrentados a falsas crenças, preconceitos, ideias enganosas e, por isso tudo, inertes em suas poucas possibilidades.

A partir da leitura do Mito da Caverna, é possível fazer uma reflexão extremamente proveitosa e resgatar valores de extrema importância para a Filosofia. Além disso, ajuda na formulação do senso crítico e é um ótimo exercício de interpretação de texto.

A falácia do polilogismo.

http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=283

A China comunista e os seus campos de morte.

http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=94

Agricultores heroicos e propriedade privada - como começou a revolução capitalista chinesa.

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quarta-feira, 10 de julho de 2013

O setor público: desestatizando a segurança, as ruas e as estradas.

http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=174

A estrada da liberdade.

http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=302

eBook: A ética da liberdade.

http://www.mises.org.br/EbookChapter.aspx?id=5

O estado dos 5 macacos.

http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=678

Dez argumentos para não abolir a escravidão.

http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=681

Por que não podíamos abolir a escravidão ontem e não podemos abolir o governo hoje.

http://mises.org.br/Article.aspx?id=899

Em uma sociedade sem estado, os déspotas não assumiriam o controle?

http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=299

A privatização dos rios.

Israel e Palestina: uma guerra estatal.

http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=217

A posição de Mises sobre a secessão.

http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1454

Rebelião contra mentiras.

http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1632

Democracia - o deus que falhou.

http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=139