quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Hans-Hermann Hoppe: "Crises Econômicas: Como Provocá-las e Como Piorá-las."



terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Foro de São Paulo é o problema por trás do mensalão, do PT e da corrupção.

Luiz Carlos Prates: "Perguntem pro Lula" (22/01/2014)

Olavo de Carvalho desmascara declaração de Dilma Roussef sobre a ditadura.

Olavo de Carvalho: Aprenda como funciona a cabeça de Socialista!

Por que a economia não é um jogo de soma zero.

http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1751

SBT PR - Há mais comunistas no Brasil do que na China.

Quando a sensatez não tem vez.

http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1529

domingo, 26 de janeiro de 2014

Eduardo Gianetti comenta desigualdade no Brasil.

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

JM SBT - Voluntariado na Copa: Os Otários, Você Trabalha, Eles Ganham.

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Privatização: a venda de US$ 9 trilhões.

http://opiniaoenoticia.com.br/economia/privatizacao-a-venda-de-us-9-trilhoes/

A economia do fascismo.

http://www.libertarianismo.org/index.php/artigos/a-economia-do-fascismo/

SBT PR - Rolezinho.

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Olavo de Carvalho - Programa Tribuna Independente (Rede Vida).

sábado, 11 de janeiro de 2014

"O texto abaixo esta no mural do amigo pensador e filósofo, Olavo de Carvalho."

Acho que este recado importante do Renan Arruda traz uma análise perfeita da situação:
(Olavo de Carvalho)

Por Renan Arruda
Gostaria que o senhor (Olavo) lesse algo que eu escrevi hoje e depois me desse a sua opinião.

"Vou dar o recado para quem quiser ouvir. Quem tiver a oportunidade de meter o pé do Brasil neste ano de 2014, que faça isto o mais rápido possível.
Isto aqui é um barril de pólvora. O governo está mantendo a economia artificialmente através de crédito. Quanto mais o governo prorrogar a crise se endividando, pior será o cenário da crise.
Acredito que o governo irá sustentar a economia desta maneira até o final de 2014 quando terminar a eleição, e este ano vão fazer de tudo para passar o controle da mídia e da internet. Quando conseguirem isto, em 2015 a crise vai estourar, e ai podem esperar por hiperinflação e desabastecimento dos produtos. Quando isto acontecer, o governo com controle da mídia e da internet irá dizer que isto está acontecendo por culpa dos capitalistas, e O PIOR DE TUDO, COM A POPULAÇÃO DE OLIGOFRÊNICOS QUE TEMOS VAI FUNCIONAR, e daí para frente irá ocorrer saques em tudo quanto é canto como está ocorrendo na Venezuela e Argentina.

Prestem atenção nas propriedades rurais que estão sendo desapropriadas e lembrem-se que a estratégia comunista começa do campo para a cidade. Depois que o governo do PT tiver o controle da mídia não dou nem 3 anos para que isto aqui se transforme em uma Cuba, assim como toda a América Latina. Não se esqueçam que eles já revelaram que o sonho deles é recuperar aquilo que foi perdido no Leste Europeu."

Aproveitando a oportunidade, eu não sei se esta mensagem está em sua linha do tempo, mas se estiver gostaria de pedir encarecidamente para que todas as pessoas acompanhem o que a Graça Salgueiro escreve e fala, e se puderem traduzir para o espanhol e divulgar para toda a América Latina. Pelo que eu entendi até agora não é mais possível reverter a situação do Brasil sem que se resolva o problema em toda a América Latina, pois o problema é contingencial. Mesmo vencendo o PT nas eleições (o que não mudaria muita coisa, mas ganharíamos algum fôlego) só iríamos ganhar tempo com eles migrando para algum outro país para acumularem forças e voltarem pior ainda.

O problema é: Para onde correr?
Os EUA estão com uma dívida, que se não me engano, é de 18 trilhões de dólares. Isto tem potencial para gerar a maior crise da história da humanidade. O que o Obama conseguiu até agora foi adiar a crise americana por duas vezes.
Explicando de uma maneira básica o que ele fez foi como se estivesse com uma dívida monstruosa no VISA e o limite estivesse para estourar, mas ele arranja uma solução genial. Qual? Pagar a dívida com o Mastercard e ainda aumentar o limite de crédito. O problema é que estes investimentos estão sendo feitos em gastos sem retorno. A impressão que me passa é que a população mundial atualmente acredita que dinheiro público é infinito, mas uma hora a conta vai chegar.

Some-se a isto que o FED, Banco Central norte americano, que é privado, está emitindo dólares a torto e a direita faz décadas e o que está sustentando o valor do dólar são os títulos da dívida pública. De uma hora para outra o dólar pode virar apenas um pedaço de papel. O que estão fazendo nos EUA já foi feito outras vezes na história da humanidade como no Zimbabwe ou na República de Weimar e nunca deu certo.
Eu tenho a impressão de que o dólar ainda não foi para o espaço porque as relações comerciais internacionais são feitas baseadas nesta moeda, mas pelo que ando lendo os países da Europa, Ásia e Oriente Médio já estão negociando uma nova maneira de comprar e vender dólares desvinculado do dólar. Talvez isto seja proposital para se criar uma nova moeda internacional.
De qualquer maneira os prognósticos para o futuro não são nada animantes.

Mas por outro lado o povo dos EUA sempre surpreende e desenvolvem tecnologia. Acho que mesmo eles gerando uma crise que irá arrastar o Mundo inteiro, a situação deles ainda será melhor que a nossa.

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Olavo de Carvalho - Comunidade em Rede, Farsa da Queda da URSS, O Vírus da Desinformação.

Olavo de Carvalho explica o comunismo completamente.

Olavo de Carvalho: Foro de São Paulo, KGB e Nova Ordem Mundial

SBT PR - Brasil: o crime está no comando.

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Uma introdução a Revolução Industrial.

Três razões para você se assustar com os Drones dos EUA.

SBT PR - IPTU: Está aberta a nova temporada de impostos.

JM SBT - Sociedade brasileira não é normal.

SBT PR - Brasil, um país de fé.

A posição das escolas austríaca, de Chicago, keynesiana e marxista em 17 questões econômicas.

http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1349

Olavo de Carvalho fala sobre como a mídia manipula as massas.

A falácia da janela quebrada.

http://www.libertarianismo.org/index.php/videos/falacia-janela-quebrada/

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Lições não aprendidas do século XX que continuam sendo tentadas no Brasil.

http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1773

domingo, 5 de janeiro de 2014

ÉPOCA: "Cada nova vaga do setor público mata uma do setor privado, diz FMI"

Cerca de 40 milhões de brasileiros pagam os impostos que alimentam os salários de outros 11 milhões

MARCOS CORONATO
26/08/2013 10h06 - Atualizado em 26/08/2013 10h31

O Brasil deverá criar 1,4 milhão de empregos formais neste ano, se a economia não desacelerar mais no segundo semestre. No ritmo atual de contratações, esse grupo manterá a proporção de um funcionário público – no governo federal, nos Estados e nos municípios – para cada quatro profissionais formais do setor privado. Cerca de 40 milhões de brasileiros pagam os impostos que alimentam os salários de outros 11 milhões. A correlação não chega a ser um absurdo, em comparação com países em desenvolvimento – mas é igual à da Espanha, país em severa crise de desemprego. Há proporcionalmente mais funcionários públicos na Suécia e na Dinamarca (um para cada dois no setor privado) e menos funcionários públicos (um para cada cinco no setor privado) na Austrália, no Canadá e nos Estados Unidos. Um otimista tentaria ver o lado bom desses números. Quando o governo oferece mais médicos, pesquisadores, policiais e fiscais, ajuda o Brasil a funcionar melhor. Em países emergentes como o nosso, porém, a equação costuma levar ao resultado oposto: proliferam os assessores, intermediários e batedores de carimbo, que em nada ajudam o lado do país que quer trabalhar. Uma pesquisa publicada em junho por dois economistas do Fundo Monetário Internacional (FMI) mostra como o aumento no número de burocratas inibe a criação de empregos no setor privado. “Em nossa amostra completa de países avançados e em desenvolvimento, um emprego público tipicamente surge à custa de um emprego no setor privado”, afirmam os economistas Alberto Behar e Junghwan Mok, da divisão do FMI responsável pela África e pela Ásia Central.

Behar e Mok usaram dados de emprego de 194 países, de períodos similares, entre 1988 e 2011. Os dados do Brasil vão de 1995 a 2009. Eles alertam para a tentação de alguns governos que tentam aquecer a economia pelo aumento do tamanho do Estado. Na maioria dos países – o Brasil incluído –, o efeito tende a ser zero, se considerarmos apenas as estatísticas de emprego. O estudo não considera outros efeitos deletérios causados pelo inchaço do Estado no longo prazo, como queda de produtividade, aumento de corrupção e burocracia. Ao se concentrar sobre 25 países especialmente pobres, incluindo alguns relevantes, como Arábia Saudita, Irã e Turquia, os economistas encontraram um efeito ainda pior. Cada emprego público criado cancela mais de um emprego privado. As estatísticas de desemprego tendem a piorar com o tempo, à medida que o Estado engorda. Aos que veem o FMI como um bicho-papão que se limita a dar recomendações que atrapalham o crescimento, vale lembrar que ele mudou o discurso, diante da crise que tomou os países ricos a partir de 2007. As tradicionais exortações à disciplina nas contas públicas passaram a ser acompanhadas pelo reconhecimento de que os países precisam crescer e criar empregos.

O estudo não tem a pretensão de oferecer um retrato irretocável da realidade. O economista José Pastore, especialista no tema, considera a pesquisa bem-feita, mas não vê sinais, no Brasil, de que a criação de empregos públicos chegue a inibir a abertura de postos de trabalho privados. Ele alerta, porém, para outros fenômenos locais. “Nossos jovens valorizam demais o emprego público, que paga mais que o privado e oferece mais segurança. Basta ver a afluência nos concursos públicos e cursinhos preparatórios”, diz. Behar, do FMI, prefere não analisar o Brasil separadamente. “Nosso resultado é sobre efeitos médios e de longo prazo sobre todos os países”, afirma.

Há caminhos diversos para o emprego público afetar o privado. Nas histórias com final feliz, ocorre um fenômeno conhecido como “crowd in”, efeito que em português poderíamos apelidar de “todos a bordo”. Ao criar um emprego público, como o médico numa cidade do interior, o governo dá um sinal de que aquele local tem condições de abrigar mais profissionais e mais negócios. Como consequência, surgem mais empregos privados na área. O efeito oposto, constatado na pesquisa, é conhecido como “crowd out”, que poderíamos apelidar de “só cabe um”. Ao criar um emprego público, o governo aumenta a pressão por aumento de tributos ou manutenção de tributos altos. O maior número e tamanho de empresas estatais desincentiva os negócios privados. Maiores salários e maior estabilidade levam os profissionais a se bandear para o lado do governo. Por fim, os jovens passam a estudar mais para concurso público e menos para atender às demandas da sociedade e do setor privado. As distorções resultam em sociedades menos produtivas e mais pobres. O Brasil cria muitos postos de trabalho, mas eles são pouco produtivos, e o país cresce pouco. Ganharíamos, nessas duas frentes, se criássemos empregos dinâmicos, e não mais camadas de burocracia. 

Só cabe um (Foto: Otávio Burin/ÉPOCA)

sábado, 4 de janeiro de 2014

Olavo de Carvalho comenta o livro de José Nêumanne Pinto.

Roberto Campos esclarece a Contrarrevolução de 64.

Frase de Roberto Campos.

"O PT é o partido dos trabalhadores que não trabalham, dos estudantes que não estudam e dos intelectuais que não pensarm"

Os mitos do Estado de Bem-estar Social da Suécia.

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Luis Carlos Prates perde a paciência com o PT.

Olavo de Carvalho e o Inimigo Número Um Da América.

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Olavo de Carvalho comenta carta de um professor universitário.

Olavo de Carvalho: Demolição do Império Americano.

Olavo de Carvalho: Ditaduras em Construção na América Latina.

Olavo de Carvalho: Maquiavel Pedagogo, de Pascal Bernadin e a Nova Ordem Mundial.

Olavo de Carvalho: Uso de Técnicas de Seitas na Mídia e Educação Mundial.

PT envia secretamente US$ 2,17 bilhões para Cuba e Angola (abril/2013).